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COVID: será que a vacina "pegou"? Febre e dor no corpo indicam eficácia?
Por Fidel Forato
| Editado por Luciana Zaramela
| 01 de Julho de 2021 às 20h20
Elements/davidpereiras
Com o aumento do número de pessoas imunizadas contra o coronavírus SARS-CoV-2 no Brasil, a tendência é que aumentem também o número de relatos sobre as reações adversas dos imunizantes contra a COVID-19. É estimado que os efeitos leves e moderados ocorram em pelo menos 25% do grupo vacinado, sendo que a maioria dessas "reclamações" são de febre e dor no corpo.
Até quarta-feira (30), a primeira dose de algum imunizante contra a COVID-19 foi aplicada em 73.569.254 brasileiros, o que representa 34,74% da população, segundo o consórcio de veículos da imprensa (Conass). Diante desse número bastante abrangente, é normal — e esperado — que os efeitos colaterais dos imunizantes sejam discutidos. No entanto, eles não têm nada a ver com a eficácia das vacinas contra o coronavírus, por exemplo.

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