Advogados dizem que Rogério Caboclo não poderia ter sido afastado da CBF
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Uma funcionária da CBF disse que Caboclo frequentemente trabalha alcoolizado e promoveu piadinhas e intromissões constrangedoras sobre a vida íntima dela na frente de outros funcionários. Também contou que ele lhe fez perguntas sexuais e criticou suas roupas de trabalho.
A defesa de Caboclo, comandada por
Fernanda Tórtima, sócia do escritório Bidino & Tórtima Advogados, afirmou que não houve assédio moral ou sexual — no máximo, deselegância. Segundo a defesa, a funcionária da CBF tinha relação de amizade e intimidade com Caboclo e sua família e comentava aspectos de sua vida pessoal com eles.