O coronel Hudson foi colega do presidente na Aman (Academia Militar das Agulhas Negras) nos anos 1970. Ele constou como assessor de Flávio na Alerj, de junho a agosto de 2018. No entanto, pessoas ouvidas pela coluna contam que ele era conhecido há anos como funcionário da família Bolsonaro e sempre transitou junto ao clã.
Nas gravações, Andrea contou que ia com o tio ao banco sacar o dinheiro do salário dela todos os meses. "O tio Hudson também já tirou o corpo fora, porque quem pegava a bolada era ele. Quem me levava e buscava no banco era ele", afirmou Andrea. A coluna confirmou a autenticidade dos áudios e disponibiliza trechos para proteger o sigilo da fonte.