Crime. Oito anos depois de comandar o homicídio de seis portugueses em Fortaleza, Luís Miguel Militão é visto hoje como um preso exemplar. As famílias das vítimas não pediram indemnizações no Brasil. Apenas duas viúvas recorreram ao Estado português e receberam perto de 30 mil euros cada. No Brasil, ainda estão por reclamar bens das vítimas, como roupa e telefones