Nas redes sociais, os cientistas estão usando o termo "apagão do CNPq" para se manifestar sobre a situação e contar como o trabalho deles é prejudicado por essa indisponibilidade.
O neurocientista Stevens Rehen, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por exemplo, disse no Twitter que a situação representa "uma metáfora cruel para o que vive toda a comunidade científica brasileira diante de um governo que não acredita em ciência".
Em nota enviada à BBC News Brasil, o CNPq informou que já identificou a causa do problema e que está tomando as providências para resolver a pane.