"A vítima chegou em um sítio pedindo por ajuda e narrando que estava trabalhando 'com Uber' e na ocasião fez uma corrida para quatro clientes. [...] Durante a corrida os suspeitos anunciaram o assalto", informou a Polícia Civil.
Apesar de trabalhar com aplicativos de transporte, a motorista também faz viagens particulares via contato pelas redes sociais, sobretudo WhatsApp, meio que os criminosos usaram para pedir a corrida que se transformou em assalto.
A vítima detalhou em entrevista para o
UOL os momentos de tensão que enfrentou e disse que os suspeitos agiram com muita agressividade durante toda a ação.