EDUARDO PÓVOAS
Meu pai Lenine 100
Hoje, 4 de julho de 2021, se vivo você estivesse, estaríamos juntos almoçando o pastelzinho da D. Maria, a Lasanha da Brasilina e tomando o guaraná Predileto de Filinto Ribeiro, para comemorar o seu centenário.
Vinte e nove de janeiro, de 2003, dezoito anos de sua partida dia fatídico na minha vida, impedindo que eu não pronunciasse mais a palavra PAI. Mas não desaprendi, pois sempre soube a importância dela, apesar do desuso que me foi imposto.
Dezoito anos sem almoçarmos juntos, dezoito anos sem ouvir seus preciosos conselhos, dezoito anos sem sentir o cheiro do gel que você utilizava no seu cabelo e de conversarmos sobre a cidade que você me ensinou a amar.