“Eles vão em ambientes hostis, que pode haver troca de tiros com pessoas, bandidos armados de fuzil. E o fuzil só se combate com outro armamento igual”, justifica o político e delegado de polícia.
Contudo, especialistas criticam a decisão e defendem que armas assim sejam usadas apenas por agentes treinados para o enfrentamento do crime, como os policiais militares.
“A função da guarda é o ordenamento urbano, é a polícia de proximidade, que faz a mediação de conflitos cotidianos. Não é com fuzil na mão que isso pode acontecer”, argumenta Ivan Marques, integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.