— Até pensei em falar para o pessoal fazer distanciamento, mas o espaço é muito pequeno. Aí eu falei para fazer uma fila, colocar cadeiras ali fora, todo mundo sentado, confortável e eles iam chamando. Mas não quiseram acatar — conta Moisés sobre a sugestão que deu aos profissionais do hospital.
Para o pai, a responsabilidade da aglomeração flagrada não é só do hospital, mas também é reflexo da falta de bom senso das pessoas em não respeitar as demarcações. A preocupação dele, conforme o número de pessoas aumentava na sala era um só: