Foto: Ramon Bitencourt / O TEMPO
Com as baixas temperaturas registradas na capital mineira, pessoas em situação de rua vivem, ainda mais, em circunstâncias precárias. A fragilidade dessa população foi constatada pela reportagem de O Tempo, que transitou pelas ruas do Centro de Belo Horizonte e ouviu histórias de luta e sobrevivência neste domingo (4).
Muitos têm somente marquises de lojas como esconderijo, o que não é o suficiente para lutar contra o frio. "A marquise ajuda o frio não bater com tanta força, mas, mesmo assim, passo muito frio", disse a mulher trans Rubi de Paula Almeida, de 22 anos, que sobrevive de doações. Ela vive em uma marquise na região Centro-Sul.