Juiz diretor do Foro Federal do Estado também considerou mudanças no Prosseguir para manter serviço presencial proibido
Sede da Justiça Federal em Campo Grande - Arquivo/Midiamax
Após enfrentar pessoalmente os problemas causados pelo coronavírus no sistema de Saúde de Mato Grosso do Sul, o juiz diretor do Foro Federal de Mato Grosso do Sul, Ricardo Damasceno de Almeida, ignorou as mudanças de classificação de risco do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança da Economia) e manteve suspenso o atendimento presencial no órgão em todo o Estado.
Despacho divulgado pela Justiça Federal em seu site aponta que, mesmo com a atualização do Prosseguir e da avaliação de risco por macrorregião, noticiando melhora nos indicadores dos municípios que sediam Varas Federais no Estado –Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Naviraí, Ponta Porã, Coxim e Corumbá–, que saíram do Grau Cinza (risco extremo) para o Vermelho (risco elevado).