A música, entre o Borá e o Canela
A cidade era mais musical, eu acho. O Automóvel Clube pro movia o Famus – o concorrido Festival Amador de Música. No ginásio do Palestra aconteceu certa vez o concurso ‘Guitarra de Ouro’
José Luís ReyPublicado em 17/07/2021 às 16:46Atualizado há 18/07/2021 às 07:47
José Luís Rey | jlrey@paginaimpar.com.br (Divulgação)
Alguém, um dia, ainda vai escrever a história da música em Rio Preto, contar as aventuras e desventuras das pessoas que se atreveram a fazer o fundo musical da cidade – da Orquestra Municipal regida pelo maestro Quaranta ao Grupo Apocalipse, da Banda Paratodos de Florindo Mani ao Realejo, passando pelos “conjuntos” decalcados no êxito dos Beatles, aí pelos anos 60. Acho que o Lelé Arantes já me disse, uma vez, que acalenta este projeto, mas a ideia patina nas proverbiais dificuldades de publicar um livro em nosso país.