Nesta segunda-feira, o juiz da 3ª Vara Criminal contou com o depoimento da delegada Adriana Belém, então titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), responsável pela investigação do caso.
Antes da sua oitiva começar, a defesa contestou o seu depoimento, afirmando que a autoridade havia quebrado a imparcialidade ao fazer diversas manifestações pessoais efusivas em suas redes sociais contra o fato, inclusive participando de live onde externou posicionamentos pessoais que macularam a imagem do réu, segundo TJRJ.
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"Posicionamento pessoal da autoridade policial, como era de se esperar, tornam-se irrelevantes no curso do processo judicial, o que, por sinal, foi, inclusive, advertido às testemunhas instantes antes da leitura da denúncia, que é vedado fazerem juízo valorativo sobre o fato, o que é reservado apenas e tão somente ao juiz” esclareceu o juiz Alexandre Abrahão.