(Foto: Mídia Ninja | Divulgação)
Esta é a quarta mobilização da campanha nacional, depois de 29 de maio, 14 de junho e 3 de julho.
“A ameaça do ministro Braga Neto de que não teria eleição em 2022 caso não for aprovado o voto impresso, somado ao anúncio de Ciro Nogueira para a Casa Civil, estimulou a marcação de protestos”, afirmou Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP).
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Isolado e em baixa nas pesquisas, o governo de Jair Bolsonaro já tem recorrido ao Centrão para tentar sobreviver, diante das fortes denúncias de corrupção na gestão da pandemia do coronavírus.