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Com o impacto da pandemia no mercado de trabalho, a desigualdade alcançou nível recorde no país. Ou seja, a diferença que separa os ganhos de ricos e pobres ficou ainda maior durante a crise sanitária.
Os dados integram a pesquisa “Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia”, divulgada nesta segunda-feira (14) pelo centro de estudos FGV Social. O levantamento considera estatísticas desde 2012.
O salto na desigualdade é medido pelo Índice de Gini. Na escala de Gini, zero significa igualdade de renda. Quanto mais próximo de um, maior é a desigualdade. Na prática, uma alta no indicador sinaliza piora nas condições socioeconômicas.