Review Mafalda Veiga - Art in Seia,Guarda,Portugal
Why Choose Mafalda Veiga In Seia In Guarda
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Mafalda Veiga - Art in Seia,Guarda,Portugal
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Seia,Others
Guarda,Portugal - 2405-026
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Detailed description is BOOKING [email protected] [email protected] de pôr o pé e a voz no ‘Chão’ que aqui nos traz, seguro e carregado de novos frutos . e delicadas flores, Mafalda Veiga tinha gravado 61 canções em discos de nome próprio, o . primeiro dos quais já tem direito a festejar as duas décadas. Se agora lhe damos o (a)braço e . aceitamos o seu permanente convite para caminharmos por dentro as cantigas, apaixonadas . como sempre, maduras como nunca, fica bem recordar as ondas de choque que se seguiram . à canção “Planície” e ao álbum “Pássaros do Sul”, quando Mafalda chegou, de mansinho e . de rompante, a acrescentar valor à Música Portuguesa, animada por essa época mas sempre . carenciada de vozes para lhe alimentar a renovação. Aquilo que parecia timidez e reserva, . pedaços de um feitio que não se perdeu, também já era firmeza: Mafalda compunha, escrevia . e cantava. À sua maneira. . Se me dão licença, viajo ainda longe no tempo, outra vez num salto de mais de vinte anos: . a 24 de Dezembro de 1965, nascia, em Lisboa, Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, . família grande e grande costela alentejana. O ano, sem o saber, já ia de feição para a música, . ao registar os nascimentos de Frank Black (Pixies), Linda Perry (das Four Non Blondes), . Slash (guitarrista dos Guns n’Roses), Moby e Bjork. Mafalda veio reforçar a bonança e deve a . sua iniciação a um tio, o guitarrista Pedro da Veiga, que conhecemos ligado ao Fado. Depois . de viver alguns anos em Espanha, Mafalda regressa a Portugal e, a partir de 1983, estreia-se . como autora. A canção “Velho” – que será mais tarde incluída no álbum “Pássaros do Sul” – . ganha o Festival da Canção de Silves, em 1984. E Mafalda, ao mesmo tempo que se torna . aluna do Curso de Línguas e Literaturas Modernas da Faculdade de Letras de Lisboa, grava . as suas primeiras maquetas, com a ajuda de António Ferro e António Vacas de Carvalho. . O êxito do álbum “Pássaros do Sul”, produzido por Manuel Faria, dos Trovante, e lançado no . final de 1987, fica a dever-se quase exclusivamente a “Planície” – acabando inclusivamente . por não valorizar outras canções que já permitiam um esboço inicial do perfil da cantora, . como “Restolho”, “Sol de Março”, (a referida) “Velho”, “Nós” ou “O Menino da Sua Mãe” (que . aproveita um poema de Fernando Pessoa, numa das raras ocasiões em que Mafalda não . assume o pleno no campo criativo). No ano seguinte, é lançado o álbum “Cantar”, de novo . produzido por Manuel Faria – apesar de canções como “Por Outras Palavras”, “Nazaré”, “Por . Te Rever” ou “O Nome do Sal”, falta-lhe um catalizador. Por algum tempo, teme-se que o . impacto avassalador da canção de estreia tenha condenado o porvir da sua criadora. Como . se a “Planície” tivesse secado. . . Mafalda tomou a decisão mais certa: em vez da “fuga para a frente” e da insistência num rápido . regresso aos estúdios de gravação, opta por rodar as canções dos dois discos pelos palcos . portugueses. Se um dos pontos altos está nos convites para participações especiais daqueles . que seriam os últimos espectáculos em “vida útil” – quer dizer: reencontros de ocasião à . parte – dos Trovante, em Sagres e nos Coliseus de Lisboa e do Porto, a cantora lança os nós . e os laços iniciais de uma decisiva teia de afectos que, a partir daí, passa a acompanhá-la . sempre, em cada recital acústico, em cada espectáculo de média ou grande produção. Se o . Poeta disse que “o caminho se faz caminhando”, Mafalda Veiga quase tomou a receita à letra, . estabelecendo um roteiro em que, muito mais do que os lugares, contam as pessoas. . Em 1992, dá-se o avanço para o terceiro capítulo do percurso discográfico: “Nada Se Repete” . vê Manuel Faria repartir os comandos da produção com Amândio Bastos. Os músicos que . a secundam na gravação são a nata da nata: além de Manuel Faria, lá estão José Peixoto, . José Salgueiro, Luís Fernando, Carlos Bica e Nani Teixeira. Luís Represas é “convocado” . para o dueto especialíssimo de “Fragilidade”. E o disco ainda rende canções como “Ilha”, . “Saltimbanco Louco”, “Baile” e “Prisão” (também com letra de Represas). Recomeça o ciclo de . concertos, agora com duas escalas grandiosas no Teatro São Luiz (Lisboa), em que o público . acompanha de cor, a par e (com)passo, as canções. Nos anos seguintes, os destinos levam-na . mais longe, como por exemplo a Cabo Verde e a Macau (viagem que há-de render, já a seguir, . a belíssima “Canção de Macau”). É, para muitos, o fecho de um ciclo – o de apresentação e . afirmação – no percurso de Mafalda. Se “Nada Se Repete”, tudo pode crescer. . Espantam-se alguns, porventura mais desconhecedores do meio discográfico nacional, que . seja preciso esperar mais quatro anos – até 1996 – para voltarmos a ter notícias frescas de . Mafalda Veiga. Primeiro: “A Cor da Fogueira” implicou uma mudança de editora, fechada a . fase com a casa que a revelara. Segundo: José Sarmento é o produtor deste álbum a que . chegam novos músicos – Mário Delgado, João Lucas, João Nuno Represas, Rui Alves – mas . sobretudo uma musicalidade mais cheia. Para uns, mais “urbana”; para outros, mais “madura”. . Qualquer que seja a sentença, é um álbum de charneira entre o que ficava – bem – arrumado . no capítulo das memórias e os desafios que haveriam de aparecer adiante, cada vez maiores. . Ficam assentes canções como “O Lume”, “Dança da Terra”, “Lisboa de Mil Amores” ou “Procura . Por Mim”. Fica também um mote pessoal, de versos próprios: “Percorrer os caminhos que . houver Porque há sempre uma maneira / De recomeçar / O que se quiser”. Mafalda Veiga . quis ainda responder de forma afirmativa ao salto que os seus militantes seguidores já lhe . reclamavam – esgotou o Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (Lisboa). Depois, em . 1998, foi à Expo – e à aparentemente imensa Praça Sony – mostrar “Afinidades” com quem . não se lhe conhecia próximo: o cubano Raul Torres, um dos trovadores mais carismáticos da . ilha, recentemente regressado a Havana e a casa. . Se, para muitos, 1999 foi um ano de encerramentos, despedidas e finais, para Mafalda Veiga . a história corre favorável a estreias. Começa, com a edição de “Tatuagens”, a sua ligação a . uma nova etiqueta – a Popular, da Valentim de Carvalho. Estreia um novo produtor, Manuel . Paulo Felgueiras (conhecido pela sua participação na Ala dos Namorados mas teclista, . acordeonista, compositor e produtor de largo espectro). Na canção “Tatuagens”, uma das . que o álbum vai popularizar a valer, chega ao dueto com uma das suas referências maiores . (ao lado de Joni Mitchell, Sheryl Crow, Tori Amos, Caetano Veloso, mais recentemente Sufjan . Stevens): Jorge Palma. O álbum traz lá dentro algumas das maiores pérolas da autora, de “No . Resto do Sol” a “Cada Lugar Teu”, de “Lado (A Lado)” a “Vestígios de Ti”. A identificação com . o público é ainda maior, talvez porque os “enredos” de Mafalda sugiram essa partilha, essa . passagem de mão em mão. Por fim, a 10 de Dezembro, a vida de Mafalda continua a mudar, . agora a um nível íntimo – nasce o seu filho Tomás que, poucos anos depois, a mãe já definirá . como “um grande parceiro”. . Naturalmente, o ano seguinte permitiu fazer a colheita de todas as sementeiras: por duas . vezes, em Maio e em Outubro o CCB transforma-se em local de celebração, completamente . esgotado mas, sobretudo, absolutamente rendido a uma voz e a uma certa forma de fazer . chegar a música a todos os que dela necessitam. Acrescentado o concerto do Rivoli, Porto, . também em Outubro, há uma prova que ficará como testemunho do estado de graça de . Mafalda: “Ao Vivo”, esse sinal interior de riqueza não só obriga a reviver canções como . redimensiona outras, desde o princípio. Há um momento curioso, em que a cantora introduz . uma das cantigas dizendo: “Esta é aquela que eu mais gosto de vos ouvir cantar”. E, tema . a tema, percebe-se que nada escapa a auditórios que merecem ser recompensados com . aquela comunhão. O Disco de Platina que premeia “Ao Vivo” é de uma naturalidade total. . Mas há um presente ainda maior para a cantora: a geração espontânea do Clube de Fãs . da Mafalda Veiga, seguramente um dos mais activos e dedicados que se manifestam em . Portugal. Por outro lado, cabe ao Clube a concepção e execução do site de Mafalda, carinhosa . e exaustivamente alimentado até hoje. . Mafalda compõe para telenovelas portuguesas (“Olhos de Água”, TVI) e brasileiras (“Sabor da . Paixão”, Globo/SIC), chegando a viajar até ao Rio de Janeiro para aparecer, cantando, num . dos episódios da novela. Depois de já ter escrito para Susana Félix, Bernardo Sassetti, Paulo . de Carvalho e Anabela, divide um tema com André Sardet e participa num dueto incluído . no álbum “André Sardet”. Ensaia um formato de concertos mais intimistas, experiência que . haverá de manter em aberto até hoje – basta olhar para o seu calendário para saber que . é isso (três músicos em palco) que acontecerá em Vagos (19 de Abril) e em Sesimbra (14 . de Junho), enquanto a banda “integral” marcará presença em Guimarães (26 de Abril), em . Setúbal (17 de Maio) e na Terceira (7 de Agosto), só para citar alguns casos. . Sigamos em frente: “Na Alma e Na Pele” é o – significativo – título do disco que vê a luz em . Março de 2003. De novo, o desejo de aventura implica que haja um novo produtor recrutado: . Rui Costa, ex-Silence 4, hoje a tempo inteiro na Filarmónica Gil. “Uma Gota”, “Cúmplices” (o . avivar do namoro com o Clube de Fãs, a quem o tema é dedicado), “O Menino do Piano” (que . estará na origem de um filme concebido e desenhado por Joana Miguéis), “De Mão Em Mão” ou . “Fim do Dia (No Lado Quente da Saudade)” são todas canções com certificado de garantia. E, . ao mesmo tempo, óptimos argumentos que ajudam a explicar mais uma sala esgotada, desta . vez o Coliseu dos Recreios, lotado em duas noites consecutivas. Ou, para sermos exactos: . como a data inicialmente prevista (dia 4) esgotou em menos de duas semanas, acrescentou- . se uma segunda (dia 5), que teve o memo destino. É desse segundo concerto, requintado . nos cenários e nas projecções, com o saxofonista Edgar Caramelo como convidado especial, . que sairão as imagens para o DVD que, além do espectáculo, ainda acrescenta vários extras . e um CD audio bónus. Em Novembro de 2003, novo sonho concretizado: Mafalda participa . no projecto “A Cantora, o Compositor, o Estilista e o Convidado Dela” com um espectáculo de . homenagem a um dos compositores que mais admira, Jorge Palma. Conta com a colaboração . da estilista Maria Gambina e tem como convidado o realizador João Carrilho, que prepara . cinco filmes que ilustram algumas canções, sempre com referência a Jorge Palma. Escusado . será dizer que ambas as salas onde se realizam estes “especiais” – Rivoli, no Porto, e . Grande Auditório do CCB, em Lisboa – esgotam com antecedência e contam com públicos . conhecedores e empenhados. . Com o guitarrista António Pinto na direcção musical da sua banda, Mafalda tem mais um . ano em cheio em 2004 – marca presença e marca pontos na Queima das Fitas de Coimbra, . nas Festas de Lisboa em Monsanto, no Festival Maré de Agosto nos Açores. Ainda assim, é . provável que, a ter que escolher apenas uma memória de todos os palcos do ano, Mafalda . optasse pela actuação nas Festas da Cidade de Aveiro, no âmbito do Euro 2004. Por uma . razão simples: passada quase dúzia e meia de anos sobre o seu “baptismo” – nada mal . intencionado, pelo contrário – como Mafalda Vega, a cantora portuguesa teve finalmente a . oportunidade de dividir o palco com Suzanne Vega. Igualmente repartida é o calor da recepção . tributado pelas 15 mil pessoas presentes no concerto. Mafalda ainda tem tempo para, com a . dupla chancela da Quasi Edições, fazer publica o seu primeiro “Songbook” e um conto infantil . chamado “O Carocho Pirilampo Que Tinha Medo de Voar”. . Daí para cá, terá havido apenas um momento de hesitação para Mafalda Veiga: por um lado, . tinha o seu novo disco – o sétimo de estúdio e originais – praticamente pronto e sentia o apelo . de responder às pistas deixadas em aberto com “Na Alma e Na Pele”; por outro, caía-lhe no . colo a proposta inquietante de um recital (depois disco e mais tarde ainda digressão), “lado a . lado” com João Pedro Pais. Talvez Mafalda se tenha inspirado nos versos de uma das suas . novas canções, “Outra Margem de Mim”: “Não é preciso correr / Não é urgente chegar / O que . é preciso é viver”. Ao certo, o que se sabe é que uma primeira apresentação quase intimista, . com canções de um e de outro, a que se juntaram temas comuns aos gostos de ambos (caso . de “Paciência”, do brasileiro Lenine), acabou por dar origem a um dos discos mais ouvidos e . amados do ano português. E até as salas tiveram que acompanhar a dimensão uniformemente . acelerada do fenómeno: o que começou no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, acabou . nos Coliseus de Lisboa e Porto, com as presenças de Fausto e José Mário Branco. . Agora, é Abril. De 2008. Tempo de novos sonhos e multiplicadas aventuras, mas também da . descoberta de um “Chão” que não treme nem nos faz tropeçar. Não o conhecemos bem, ainda, . mas já se pressente que volta a ser aqui a nossa terra. Mas enfim, essa é outra história. Que . continua a fazer plena justiça a uma das frases – ou versos – favoritas de Mafalda Veiga. É de . Tom Waits e diz só isto: “You must risk something that matters”. Estamos todos de acordo. . . Abril 2008 . João Gobern
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