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Africanidades Brasilidades So Paulo Sp Brazil



Sao-paulo,


Sao-paulo,Brazil - 01230


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Detailed description is Cotas COTAS Por quê heim? By Max Mu maxmu1@gmail.com.
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O nosso primeiro pensamento: “Na verdade o que tem que melhorar é a educação de base!”, certo? Talvez, reproduzimos essa verdade absoluta da escola de Base, mas tem base falsa por: A- não resolver a vida de quem tem mais de 20 anos hoje; B- A Reforma da educação pública é um discurso que a sociedade faz há muito tempo e raramente defende na prática, ou seja, unem-se nas passeatas dos professores significativamente, ninguém vai a escola do filho de uma conhecida próxima se ela reclama da falta de professor na escola pública sendo seu filho estudante da rede privada.
Essa retórica surge com veemência nas falas, que se esvaem na prática.
É mais fácil ONG´S da classe média fiscalizarem políticos e o meio ambiente do que planejarem sistematicamente a melhoria da educação; não digo de projetos levados para as escolas que há muitos, mas uma luta de longo prazo organizada para a reforma educacional; C- O vestibular sempre poderá fazer exigências que favoreçam pessoas de maior poder aquisitivo, já que não são regulados por consenso do ensino médio.
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O outro diz: “A capacidade intelectual dos negros é igual a dos brancos! Não precisam de cotas”; desculpe-me a indecência deste argumento que se faz muito racista quando ingenuamente se considera progressista.
Pois subtrai o direito conquistado das cotas, querendo dizer que: “Cotas é para as ´pessoas incompetentes’ ou ‘ de menor capacidade’”.
Mas vamos analisar a primeira frase: “A capacidade intelectual dos negros é igual a dos brancos! Não precisam de cotas”; acertam na primeira parte, e na segunda ignoram que em ultima análise estão rotulando os futuros cotistas de incapazes, assim como já vem sendo estereotipado os negros desde que a EUROPA em reunião decidiu traze-lo para ocupar as Américas a baixíssimo custo com todo aval da igreja.
E reafirmaram esse preconceito quando disseram que os Italianos vieram para trabalhar na lavoura, pois os negros não tinham capacidade, ou seja ‘de capacidade inferior’; (claro passaram 300 anos na lavoura, óbvio que os imigrantes vão fazer melhor! LÓGICO! Só quem era negro que não entendia que no fundo o desejo era embranquecer o Brasil, ou entenderam).
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A capacidade dos universitários não se mede na incursão do curso, e sim na saída.
NÃO EXISTE COTAS PARA SAIR DO CURSO, PRECISA DE AVALIAÇÂO positiva, e a politica de cotas em todos os lugares demostraram em 80% que os cotista se destacam entre os melhores de suas turmas.
Por tanto, o universo universitário amplia o network, os conhecimentos que permitem ao cotista compromissados ajudar a sua comunidade diretamente inclusive durante o período acadêmico, levando e propondo projetos.
Além de propiciar uma maior diversidade nos debates..
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As cotas são para entrar, a capacidade se prova ao sair, pelos projetos e trabalhos desenvolvidos ao longo do curso.
Lamentável pré-discriminação que as pessoas impugnam sobre um direito constitucional de quem foi cerceado de liberdade e identidade, terra, trabalho por 300 anos.
Tentando fingir que não há sequelas, essa defesa ingênua faz-se racista, atribuindo a incapacidade aos negros no uso de seus direitos.
A tal incapacidade não é dos negros e sim dos equipamentos do estado que o negro em sua maioria tem ou teve acesso: educação, saúde pública, praças(quando há praças) e ONG´s.
Equipamentos que proporcionam uma formação com déficit de até 60% de uma escola particular (com ressalvas)..
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O Estado corretamente (ou digo tardiamente?) reconhece seu compromisso histórico e de responsabilidade sobre as politicas desumanas do violento Sistema Escravocrata, de uma abolição mal feita, e sua negligência total em equiparar as condições de oportunidade entre todos os cidadãos.
O Estado conhece suas limitações, contradições e incapacidades, sabe que mudar o ensino de base agora não resolve para os afrodescendentes com mais de 20 anos de idade; particularmente acho graça desse argumento, como mandar marmanjo de volta para primeira série? (Punir a vítima! agora que ficou bom o ensino de base quem fez o ruim tem que fazer tudo de novo?)..
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Uma lei aplicada com 200 anos de atraso é discrepante a nossa contemporaneidade, mas ainda é necessária mesmo que anacrônica, já que é discrepante a distancia de IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, entre negros e brancos.
Em 2003 era 44º lugar para os Brancos e 105º lugar para os negros.
(Folha de São Paulo).
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u54000.shtml.
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A incapacidade do Estado sempre foi superada pela capacidade dos negros: Luiz Gama, Machado de Assis, Oswaldo de Camargo, Cuti, Rebouças, Solano Trindade, Brigadeiro Faria Lima, José do Patrocínio e tantos outros vivos ou não.
Por tanto o estado começa a reconhecer a importância de os negros se formarem e contribuírem com a sua nação.
De forma tardia repara seus erros, e reconhece a capacidade dos negros de concluírem os cursos na média de todos os outros, e a necessidade deste país de contar com negros em cargos de alto escalão tornando o Brasil mais justo e democrático de fato.
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Às 17h do dia 13 de maio de 1888 no fechamento da sessão para que não houvesse oposição, ocorreu a pior abolição do mundo, nenhuma terra, escola ou trabalho foi lhes garantido, mesmo o dinheiro que muitos deram pagando pela sua alforria, nenhum centavo foi revertido até hoje, nem em politica publica nem em nada.
Houve sim uma lei raidamente aprovada no dia 14 de maio de 1888 às 14h na abertura da sessão, a Lei da Vadiagem, onde nenhum cidadão poderia andar sem comprovação de endereço, documento e trabalho, se não seria preso.
E uma lei completar que vigora até hoje ninguém pode resistir à voz de prisão..
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Apesar de um anticotas para afrodescendentes estar um pouco mais suavizado na sua indigesta compreensão deste primeiro e pequenino passo corretivo da história.
Ainda deve incomodá-lo alguns pontos muito razoáveis: “e os brancos pobres, muito pobres? e os índios?” (Ou nem se incomodam com isso também?)..
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A imigração estimulada desde então entende-se pela famosa necessidade de embranquecimento*¹: .
“Após a abolição da escravatura (1888), o governo brasileiro incentivou a entrada de imigrantes europeus em nosso território.
Com a necessidade de mão-de-obra qualificada, para substituir os escravos, milhares de italianos e alemães chegaram para trabalhar nas fazendas de café do interior de São Paulo, nas indústrias e na zona rural do sul do país.
No ano de 1908, começou a imigração japonesa com a chegada ao Brasil do navio Kasato Maru, trazendo do Japão 165 famílias de imigrantes japoneses.
Estes também buscavam os empregos nas fazendas de café do oeste paulista.” .
http://www.suapesquisa.com/historia/imigracao/.
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Mesmo sendo contra as cotas poucos se indignam e protestam contra da noite por dia desqualificarem quem outrora fora escolhido por ser mais qualificados que os índios.
(Outra mentira, que os índios não entendem já que vivem da agricultura também a milênios, mas agradecem não serem escravizados para depois serem jogados fora com a água da bacia, mas sofreram outros genocídios)..
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Os imigrantes tinham acesso a empréstimos bancários a bairros estruturados, ou alguém acha que os japoneses trouxeram os postes nipônicos do Bairro da Liberdade nas costas? No navio Kasao Maru? E que foi sem querer que a Mooca e o Bexiga se ‘Italianaram’.
E veja que para os negros ainda vigorava a Lei da Vadiagem, se viravam no subemprego sendo cada vez mais afastado do desenvolvimento das cidades, e posteriormente proibiram o samba e as manifestações religiosas afro-brasileiras para que a fé ou “Fés” e cultura europeias pudessem ser mais difundidas, até proibiram os negros de jogar futebol onde para se disfarçar tinham que passar pó de arroz na cara..
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As politicas à cima foram estratégicas de Estado, nada foi ao acaso, portanto a comunidade negra sofreu exclusões sistemáticas do desenvolvimento nacional, ataques a sua cultura, crença e participação no mercado de trabalho até 1970.
Tendo em 1936 a proibição de todas as manifestações culturais negras; e nos anos 60 as escolas não eram suficientes não chegavam nas áreas de maior população de negros e exigiam Vestibulinho que favorecia a classe média 99% branca a época.
Porque depois de sucessivas iniciativas de Estado de exclusão do desenvolvimento, do rompimento de suas identidades, a sobrevivência mínima passava a ser prioridade máxima tornando para essa imensa maioria o estudo razão secundária, e comer necessidade prioritária (essa miséria é hereditária e esse ciclo não se rompe sem o Estado).
Este último dilema se reprisa hoje nas periferias e favelas.
O abandono da escola pelo aumento da renda familiar.
Deixando assim a etnia negra como um todo relegada a sorte e a superação.
Em um país de 200 milhões de habitantes 50% de afrodescendentes; 1% de 100 milhões são um montante de 1 milhão de exceções, é muita exceção, ainda sim a exceção não pode envesgar a discussão da regra dos 99 milhões.
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Fernando Henrique Cardoso nos anos 70 afirma que no Brasil a cor não determina a classe social, mas que a classe social determina a cor, portanto no metro quadrado mais caro, da cidade mais rica, no imóvel mais valorizado 110% de chances de morar pessoas brancas, e na região mais pobre, na família menos estruturada com mais filhos, 99,8% de chances de ser negra/ afrodescendente; em 2012 nada mudou.
(Hoje em dia FHC também é contra as cotas, embora tenha sido aluno de Milton Santos, e defensor que a democracia racial no Brasil era uma mentira, mas a passagem pela presidência lhe acometeu grandes amnésias inclusive da sua categoria de professor universitário, que sofreram muito em sua gestão, e amnésia sobre tudo que já havia escrito até então)..
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As pessoas tentam desqualificar o racismo em teses econômicas e recentemente a Ministra do STF resolve a questão: “A representatividade, na pirâmide social, não está equilibrada.
Se os negros não chegam à universidade, por óbvio não compartilham com igualdade de condições das mesmas chances dos brancos.
Se a quantidade de brancos e negros fosse equilibrada, seria plausível dizer que o fator cor é desimportante.
A mim não parece razoável reduzir a desigualdade social brasileira ao critério econômico", Cármen Lúcia a ministra do STF; quando todos foram unanimes que este é um direito constitucional, e seu colega Ayres Britto afirma durante o voto que: ” ...
os erros de uma geração podem ser revistos pela geração seguinte e é isto que está sendo feito "..
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Entendem os juízes que a constituição de 1988, não entrou no coração dos Brasileiros, e de forma perceptível nem na diretoria da Petrobrás, da Telefônica, do Grupo Silvio Santos, Roberto Marinho, na Diretoria da FIESP, na MICROSOFT, nas lojas dos Shoppings de Elite, nos salões de Beleza de elite, portanto aceitam os indicadores sociais de que enquanto maior o ganho menor a presença de negros, mesmo que seja como vendedor de loja de roupa no Shopping Higienópolis (Bairro rico de São Paulo).
Tal constatação visível e estatística exige medidas de Estado para que haja futuramente uma correção.
A maioria desses vendedores das lojas de Shopping são pobres, porém brancos, o mercado dá mais chances hoje ao branco em 65% das vezes do que ao negro, principalmente quando é de atendimento ao público..
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Assim o argumento da Sra.
Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Eunice Durham no site Terra cai por terra quando protesta:.
"A Constituição é clara quando afirma que não pode haver distinção de cor, raça ou credo.
Oficializar a raça como categoria constitui algo prejudicial.
Você torna a raça uma realidade jurídica quando sequer ela é uma realidade científica.
Você está tentando consertar a goteira do telhado, quando a casa está toda ruim.
Em vez de reparar erros do passado, você dá cotas, que não reparam.
Melhor seria dar oportunidades para as pessoas suprirem as suas deficiências".
Site: http://invertia.terra.com.br/sustentabilidade/noticias/0,,OI5740911-EI10411,00-STF+libera+cota+racial+na+universidade+decisao+e+criticada.html.
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Essa opinião erra três vezes: 01) ao ignorar o funcionamento real da sociedade, ou seja a política do dia a dia, da entrevista de emprego e novamente induzir que devemos corrigir o ensino de base mandado pais e mães de família para 4ª série.
02) Ignora também que a constituição atua na defesa de prejuízo sobre distinção de cor, raça ou credo, em nada impede as correções legais a cada grupo social que tenha seu direito garantido pela constituição negligenciado pelo Estado durante anos ou séculos.
03) Ser negro e entrar em um restaurante ou ficar no carro no estacionamento do Carrefour são riscos de sofrer violências morais e físicas como as noticiadas em 2011/ 2012.
(os brancos pobres não sofrem esse risco, enquanto mais branco for)..
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O leitor pensa: “Então os brancos pobres, ficaram esperando séculos? Voltaram para a primeira série? E os índios?”.
A pergunta poderia ser mais difícil: “Quando acabaremos com a desigualdade no Brasil, com a pobreza?”.
Mas vamos responder a pergunta mais fácil que está no tema desta defesa.
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Vejamos que a inserção social já se tem feito através de PROGRAMAS bem sucedidos como PROUNI, FIES, ESCOLA DA FAMÍLIA (em SP), mesmo com críticas eles vem incluindo milhões de jovens economicamente vulneráveis nas universidades.
E boa parte destes programas assim como o ENEM foram respostas insuficientes para a luta das cotas raciais, pois o desequilíbrio ainda se mantém.
A divida histórica é impagável, um país que acumulo por 300 anos 90% de sua riqueza gerada pela mão de obra de africanos escravizados e do trafico negreiro*², e ainda cobrou em dinheiro as suas liberdades criando ainda mais lastro econômico para o país (eram milhares pagando alforrias), e o retorno nunca houve, fosse em politica pública, nos créditos históricos, nos méritos ou em dinheiro.
Até fazer uma faculdade acham demais, um abuso! .
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A maioria dos avanços democráticos que surgiram no seio da comunidade negra raidamente beneficiou a todos sem corporativismos: Educação ampla e irrestrita, a revolta das chibatas, Os Quilombos também tinham e têm brancos e índios convivendo, as escolas de samba, os terreiros, a luta pela identidade, o movimento de cursinho popular iniciado por Frei David, a Lei Afonso Arinos que torna o Racismo crime inafiançável que por sua vez só foi aplicada uma vez para um funcionário que chamou o patrão Judeu de “porco”, o funcionário foi preso, até os Judeus se beneficiam dos direitos germinados na luta do Movimento Negro.
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A reciproca é parcialmente verdadeira: A independência do Brasil em 1822, manteve milhões de escravos em condições de holocausto por 66 anos; de Império para República nenhum avanço para os negros; na República Velha, o abolicionista Ruy Barbosa manda queimar todos os arquivos sobre a escravidão*³ para não indenizar os Srs de escravos (piadas de um Brasil? É sério! Indenização para o Senhor nada para o ex-cativo); na Ditadura muito menos, na indenização realizadas para os torturados pela ditadura ou dos judeus pelo holocausto ninguém questionou a indenização pelas atrocidades hediondas da escravidão.
Contudo sempre, ou na grande maioria das vezes, quando os negros avançam socialmente os brancos também avançam, podemos observar que: Quando o Estado cria ações para as pessoas de mais baixa renda nem sempre tem impacto significativo sobre a comunidade negra, e que quando as ações são focadas na comunidade negra o reflexo é positivo em toda a comunidade branca, nipônica, ameríndia e judaica.
Porque heim?.
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Citamos aqui o Estado como agente de mudanças institucionais.
Muitas coisas aconteceram no Brasil, e os negros até hoje prosperaram por superação, sorte ou união, muitas das vezes contrariando as estatísticas.
Movimentos como, por exemplo: a Semana da Arte Moderna, onde brancos e negros resgatavam a identidade brasileira é uma ação isolada de artistas que não se entende como medida estatal, assim como brancos e ameríndios envolvidos na ideologia abolicionista..
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Quando isso vai acabar? Quando você parar de protestar contra avanços e atuar com a mente, as mãos e os pés para o fim da desigualdade social, econômica e cultural; sempre aberto a identificar o ESTADO e diferencia-lo dos indivíduos, ouvindo as classes de que você não é nativo e se permitindo um olhar humano para toda a manifestação humana, assim as lutas setoriais serão desnecessárias.
E perceberá que nós formamos o Estado e somos cumplices por convicção ou por omissão, ou transformadores de nossas realidades.
Enfim ninguém merece uma vida indigna, sem direitos e de fome.
Fim do vestibular e universidade pública para todos, dizem:- “UTOPIA!”, condenam.
Então fica a briga pelo osso, ou as partes do osso..
Os Índios da cidade de São Paulo formam uma população de menos de 10mil habitantes eu, Max Mu, sou a favor que todos aqueles nascidos e residentes nas aldeias, sendo apenas alfabetizados tenha acesso a qualquer curso universitário público ou particular.
E que os índios tenham um acento em cada Câmara Municipal onde houver uma aldeia, e que a cada grupo escolha como ocupa-la..
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Max Mu Ator, Produtor Cultural, Professor e ativo entre os movimentos sociais..
maxmu1@gmail.com.
Observações e citações:.
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Observação: Para o cineasta Spike Lee cineasta “...Sem ações afirmativas os Estados Unidos não teriam avançado tanto na questão racial.” http://correionago.ning.com/profiles/blog/show?id=4512587%3ABlogPost%3A257656&xgs=1&xg_source=facebookshare.
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*1: Thomas E.
Skidmore entende que a tese do branqueamento baseia-se na presunção da superioridade branca.
Afirma que essa corrente vê na miscigenação a saída para tornar a população mais clara, por acreditar que o gene da raça branca prevaleceria sobre as demais e que as pessoas em geral procurariam por parceiros mais claros do que elas.
Assim afirmavam que o branqueamento produziria uma população mestiça sadia, capaz de tornar-se sempre mais branca, tanto cultural como fisicamente..
Por esse motivo, segundo Florestan Fernandes, o ideal da miscigenação era tido como um mecanismo mais ou menos eficaz de absorção do mestiço.
O essencial, no funcionamento desses mecanismos, não era nem a ascensão social de certa porção de negros e de mulatos, nem a igualdade racial, mas, ao contrário, a hegemonia da raça dominante.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia_racial_no_Brasil).
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*² ...Outras motivações para a escravidão negra foram o convívio com as doenças dos brancos e de seus animais, por terem contatos há séculos com povos brancos e a domesticação dos animais utilizados por eles, e juntamente com a motivação financeira, pois o tráfico negreiro foi a maior fonte de renda do período colonial.
Dom Pedro II se dedicou a pôr um fim à escravidão, com o que fazendeiros e políticos de todo o país discordavam.
Paga um alto preço por isso e um golpe de estado o tira do poder e acaba com a Monarquia, no ano seguinte.
O que se vê a partir de 1889 é um retrocesso na maneira com que os negros são tratados pelo governo, e a um primeiro momento se estabelece um regime, em essência, racialmente preconceituoso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_racismo.
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*³ Em 14 de dezembro de 1890, Ruy Barbosa, então Ministro da Fazenda, mandou queimar os Livros de Matrículas de escravos existentes nos cartórios das comarcas e registros de posse e movimentação patrimonial envolvendo todos os Escravos, o que foi feito ao longo de sua gestão e de seu sucessor.
A razão alegada para o gesto teria sido apagar "a mancha" da escravidão do passado nacional.
Mas especialistas afirmam que Ruy Barbosa quis, com a medida, inviabilizar o cálculo de eventuais indenizações que vinham sendo pleiteadas pelos antigos proprietários de escravos.
Apenas 11 dias depois da Abolição da Escravatura, um projeto de lei foi encaminhado à Câmara, propondo ressarcir senhores dos prejuízos gerados com a medida.[3] http://pt.wikipedia.org/wiki/Ruy_barbosa.
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