16/07/2021 - 18:29
As comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Legislação Participativa; e de Seguridade Social e Família da Câmara realizaram audiência pública nesta sexta-feira (16) para debater a Portaria 13/21, do Ministério da Saúde, que incorpora ao Sistema Único de Saúde (SUS) o implante subdérmico de etonogestrel, como forma de prevenir gravidez não desejada em alguns grupos de mulheres específicos.
Representantes da sociedade civil organizada classificaram de eugênica e discriminatória a portaria do governo, enquanto representantes do Ministério da Saúde apontam limitações orçamentárias para estender a medida a todas as mulheres em idade fértil. O tema pode ir parar no Supremo Tribunal Federal (STF).
Mães Unidas realiza formatura em Goiânia dm.com.br - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from dm.com.br Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.
Com início em 2018, o novo tratamento substitui a quimioterapia mais agressiva, que utiliza cinco medicamentos em doses elevadas, por outra mais leve com aplicação de um medicamento apenas, e em dose reduzida. No estudo, a quimioterapia menos agressiva se mostrou eficaz em 60% dos casos analisados. Os outros 40% tiveram que ser tratados com o método anterior.
A pesquisa também apontou o perfil das mulheres que respondem com eficácia ao tratamento menos agressivo. Segundo o professor e pesquisador, há uma combinação de três fatores, que devem ser interpretados pelo médicos em cada caso:
Publicidade
Pesquisadores da UFRJ criam modelo matemático para definir tratamento de câncer de placenta, que atinge uma a cada 200 gestantes no país globo.com - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from globo.com Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.