ConJur - Mendonça ganhou holofotes ao defender Bolsonaro no STF

O advogado santista André Mendonça fez toda sua trajetória no serviço público como advogado da União. Ele entrou na carreira no ano 2000 e pode chegar ao Supremo Tribunal Federal aos 48 anos, caso seja aprovado em sabatina pelo Senado Federal. Conhecido pelo seu perfil discreto, Mendonça foi um dos principais assessores de Wagner Rosário, ministro da Controladoria-Geral da União no governo de Michel Temer, e alçado à chefia da AGU no início do mandato de Jair Bolsonaro.
O "terrivelmente evangélico" Mendonça, como ficou conhecido depois que seu nome foi lançado como um dos postulantes a uma vaga no STF, assumiu seu primeiro cargo público de destaque em abril de 2020, na esteira da conturbada saída do ex-juiz Sérgio Moro do Ministério da Justiça. Ele, de fato, é evangélico e atua como pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília.

Related Keywords

Spain , Brazil , Brazilian , Andrew Mendonca , Santos Andrew Mendonca , Church Presbyterian Hope Of Brasilia , Center University , Right The University , Sabbath At Senate , Law Of Security National , Supreme Court , Ministry Of Justice , University Of Brasilia , Supreme Court Federally , Senate Federally , Wagner Rosary , Michel Fear , Sergio Live , Church Presbyterian Hope , Cut Supreme , State Brazilian , Security National , ஸ்பெயின் , பிரேசில் , பிரேசிலியன் , மையம் பல்கலைக்கழகம் , உச்ச நீதிமன்றம் , அமைச்சகம் ஆஃப் நீதி , பல்கலைக்கழகம் ஆஃப் பிரேசிலியா , பாதுகாப்பு தேசிய ,