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Comércio de rua em Lisboa e Porto resiste à espera dos turistas
A equação é simples: teletrabalho mais queda do turismo é igual a menos pessoas no coração das cidades. Mas se há lojas que resistem, para outras a solução foi só uma: fechar
 © Reinaldo Rodrigues/Global Imagens
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Andando quer por Lisboa quer pelo Porto, um dos sinais mais claros de que o verão de 2021 não é idêntico ao de 2019 é a falta de pessoas. Tipicamente, os portugueses tiram férias entre a última quinzena de julho e agosto, fugindo dos grandes centros urbanos, sendo "substituídos" - antes da pandemia - por turistas. Mas se, por um lado, o turismo está ainda longe do que era antes da chegada da covid-19, por outro, as próprias cidades perderam movimento ao longo do ano devido a uma nova realidade decretada pela pandemia: o teletrabalho. Sem o sair de casa todos os dias para o trabalho, com uma pausa para o almoço no restaurante das redondezas e uma rápida passagem pelas montras das lojas, que pode levar a uma compra por impulso -, o comércio de rua já viveu dias melhores, em especial, em algumas partes de Lisboa e do Porto. Há zonas que resistem melhor à espera do regresso dos turistas e mas também novas tendências de negócio.

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