Com início em 2018, o novo tratamento substitui a quimioterapia mais agressiva, que utiliza cinco medicamentos em doses elevadas, por outra mais leve com aplicação de um medicamento apenas, e em dose reduzida. No estudo, a quimioterapia menos agressiva se mostrou eficaz em 60% dos casos analisados. Os outros 40% tiveram que ser tratados com o método anterior.
A pesquisa também apontou o perfil das mulheres que respondem com eficácia ao tratamento menos agressivo. Segundo o professor e pesquisador, há uma combinação de três fatores, que devem ser interpretados pelo médicos em cada caso:
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